sexta-feira, 25 de abril de 2008

Sampa com Atraso

Chegamos a Sampa por volta das onze horas. Eu, ainda meio que dormindo, pensava que chegar a Sampa seria como um carimbo, logo de cara seria estampado aquele monte de prédios que a gente vê nas notícias de jornais televisivos. Passamos mais tempo que o previsto, na estrada. Diz o Saulo, a efeito de remédio pra dormir, que houve um acidente na estrada e que tinha uma carreta tombada.

Ali foram quatro horas, quatro horas estagnados. Rodoviária, desembarque, táxi, Porongas’s house. Mais ou menos uns quinze minutos de passagem pelas rodovias paulista até a casa dos acreanos. Chegando à rua que eu não sei o nome, tiramos as coisas do carro, interfonamos no apartamento 3 do suposto 335. Diogo abriu as portas pra gente, chegamos, encontramos Priscila, o João não estava em casa e o Anzol tinha saído pra sua aula de bateria. Diogo nos apresentou o apê.

Batemos um papinho e tal, e já era meio dia e alguns minutos. Fomos almoçar. Bem na esquina da casa, rolava um self-service massa. Almoçamos aquela picanha! Tava boazinha, mas... Eu ainda prefiro a do Sopão que fica em frente ao Catraia. Almoçamos, voltamos pro AP, e quem estava lá? O mestre Anzol! Botamos o papo em dia, falamos sobre música e bateria - e é sempre aquela aula. Depois, tinha que sustentar o meu vicio, liguei o computador de Carol, liguei o wireless, encontrei varias redes, possivelmente dos vizinhos. E até aqui estava, até antes de enviar o texto.

Thiago

Ainda em Bêagá

A Praça da Liberdade: local da entrevista para o Alto Falante.


E os filomedulosos pagando de turistas.

Quinta-feira, 24 de abril. Dia após a apresentação n'A Obra. Me desgarrei um pouco do grupo para um pequeno momento família: uma visita rápida à d. Wivian (minha sogra) e Daniel (meu cunhado xará). Após almoço, encontrei novamente com os medusulosos na Praça da Liberdade, para a noticiada entrevista ao Programa Alto-Falante, às 15hs30. Na verdade, a intenção do Thiago Hermano (do programa) era fazermos uma interna, em estúdio, com gravação de duas ou três músicas, conforme tinha dito aqui no blog. Ficou complicado em virtude da pauta do estúdio e então o mesmo Thiago sugeriu uma entrevista externa. Dito e feito, tendo como cenário a fonte em frente ao coreto da praça, cartão postal de BH. Após, corremos à rodoviária para agilizarmos as passagens para São Paulo, última etapa da nossa jornada...


Antes disso: na noite anterior, após a passagem do som e momentos antes de iniciarmos à apresentação, sentamos com a turma do Proa, que fez o primeiro show da noite (acachapante, como o Saulo já descreveu), com a turma d'A Obra (Claudão, Cacá e cia. ltda) e um sujeito pra lá de bacana que é o Vítor Santana. O Vítor é músico, compositor, estética MPB, super-jovem e já é um dos diretores da SIM (Sociedade Independente da Música de Minas Gerais). A SIM é uma das entidades que compõem o Fórum Mineiro da Música, que tem trabalhado as parcerias das categorias artísticas da área de música com a Secretaria Estadual de Cultura de MG.

Vítor também é um dos articuladores do Edital de Pontos de Cultura para as entidades do Circuito Fora do Eixo, que está sendo trabalhado pelo Circuito em parceria com o MinC. Também está de malas prontas para apresentações em Cuba, no início de maio. Talentoso e articulado. É isso que queremos dizer com o aforismo "músico = pedreiro." Aquele cara que, além de compor e tocar, trabalha no intuito do bem coletivo, dos outros músicos, das outras bandas, da cena da cidade como um todo.


É o inverso do paradigma do artista que pensa que, por possuir o dom e o talento das artes, tem de ficar esperando caírem do céu patrocínios, benefícios estatais, convites para shows, para gravação de discos etc. Sem demérito da produção artística, do talento, mas, para mim, artista tem de se comportar como qualquer um outro trabalhador. Tem de assimilar os princípios do empreendedorismo, da auto-gestão, da gestão associativa e cooperativista... Isso não vale só para a música.

O Vítor foi nos assistir; também apareceram lá o Thiago Hermano, que já citei acima; O Bruninho, nosso anfitrião; amigos dos músicos do Proa; amigos dos amigos d'A Obra; enfim, público pequeno, mas muito a fim de conhecer as canções filomedusescas e curtir o já conhecido som do Proa.


Minhas impressões: tocar n'A Obra é uma espécie de ritual de passagem. Do mesmo jeito que tocar em Goiânia. Mas tocar n'A Obra é mais do que tocar na cidade de BH. É tocar num dos templos do rock independente brasileiro. Parece exagero, mas nesses 10 anos de existência, A Obra é um dos poucos palcos por onde passou um percentual gigantesco de bandas independentes em atividade nessa última década, de Cachorro-Grande, Astronautas, MQN, Pelebrói Não Sei, Charme Chulo etc etc etc a Los Porongas. Se só houvesse uma pessoa ouvindo, ficaria pra lá de satisfeito.


Inté!

Daniel Zen

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Belzonte

Depois de algumas horas de descanso, hora do rango! Pegamos o bus 2101 e seguimos em direção ao mercado central, onde o Bruno já nos esperava com uma cerveja estupidamente gelada e um tira gosto de fígado acebolado com jiló, muito demais! Depois do ótimo petisco da culinária mineira era chegada a hora do almoço - bater colocado de verdade! Fomos ao restaurante Casa Cheia (existe na cidade há mais de 20 anos) . Esperamos alguns minutos de tranqüilidade, nos acomodamos e pedimos um outro prato tradicional chamado Minerim Valente. Nóóó, bom demais! O prato, claro, acompanhado de uma breja, um brinde e saúde. Todo mundo se empanzinou. Carol voltou pra casa pra descansar. Zen, Thiago e eu ficamos no mercado à espera do Claudão d'A Obra. Quando ele chegou, trocamos idéias ainda por ali e mais uma limonada.


A tradicional placa do tradicional mercado mineiro.

O tradicional petisco mineiro (isca de fígado com cebola e jiló!)


Carol e Zen na tradicional espera pela tradicional culinária mineira

E, enfim, o tradicional prato mineiro: mineirim valente.
Esse é valente mesmo!


Continuando. Fizemos um tour por algumas lojas de instrumentos musicais, e aproveitamos pra comprar alguns acessórios básicos (corda ,baqueta etc.). Seguimos para o escritório d'A Obra onde fica instalado também O Bar, um barzinho muito bacana com um decoração foda: umas colagens de capa LPs clássicos, Beatles, Hendrix, The Who, o Rei Roberto Carlos, Raul Seixas, entre outros. Massa demais! Ainda n'O Bar Aarão Prado, amigo nosso do Acre, entrou em contato e fez uma entrevista com a banda para o programa Fora do Eixo (que vai ar, todas as quartas, 22h na rádio Aldeia FM), uma iniciativa muito bacana e uma ótima maneira de interligar a banda com os ouvintes e amigos do Acre.

Saulo ao lado de sua nova aquisição.
Um grande guitarrista merece uma grande guitarra.


Antes do show: Thiago tentando fazer alguma
coisa que não se sabe o que.

O Show!

Chegamos na Obra. Um clima bem intimista, com poucas pessoas, imperava no lugar. Fora a bandaA discotecagem anos 60 fez com que todos sentissem o rock na veelha! Good vibrations! Não demora muito sobe ao palco o Proa, com um som instrumental de perseguição e picadeiro, com uma forte influencia de surf music. Eles fazem um som dançante com muita personalidade. A banda é liderada por Danielzim e o cara é um monstro, toca muito. Ele nasceu no mesmo planeta que o João, do Porongas, exclamava o nosso amigo Bruno. Banda massa, gostei bastante!

Chegou nossa vez, subimos ao palco, com um friozinho na barriga um pouco de nervosismo e adrenalina a mil, será que a galera vai gostar. O público se mostrou bastante receptivo. O fato do lugar ser pequeno possibilitou uma sincronia e afinidade, público e banda na mesma onda, na mesma vibe, tornando um coisa só. Tentamos terminar o show três vezes, a galera não deixava! Tocamos três músicas além do repertório programado, sinal de que conseguimos agradar de uma certa forma. Então, missão cumprida! Voltamos pra casa onde estamos hospedados com a sensação de dever cumprido. Agora é mais descanso e que venha Sampa.

Vou dormir. Saudade do Acre.


Saulinho

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Belzonte!


Depois de uma viagem tranqüila de 9 horas sem acordar, chegamos de buenas em BH exatamente às 6h30 da matina. Ao chegarmos, contactamos nosso bródi minerim Bruno, arquiteto que morou um tempinho aí nas terras de Galvez. Enquanto nosso camarada nos aguardava e preparava o terreno para nossa chegada, nós procurávamos um veiculo que coubesse todas as nossas bagagens. Um senhor nos abordou e disse que tinha uma kombi onde caberia tudo e lá mesmo colocamos as tranqueiras, instrumentos e malas.


Temperatura agradável de 22 graus, muitos carros para lá e para cá e um sono de rachar, chegamos! Descarregamos todas as bagagens. A fome nos acompanhava firme nessa jornada. Eu, Thiago e Zen fomos à padóca mais próxima degustar o famoso, velho e bom pãodiqueijo. Carol há muito jaz, capotou mesmo. Chegamos à padaria da esquina e detonamos: nóóó! (com sotaque mineiro) Comi demais e fiquei impanzineitor! :-)~


Voltamos para casa do Bruno, nos acomodamos e agora estamos à descansar. Logo mais sairemos para rangar e aproveitar e fazer um tour por BH. À tarde iremos à obra onde passaremos o som e deixar tudo pronto pra mais tarde quebrar tudo.


\o

Aôwa!

Saulo

Família Goma

Segunda-feira, 21 de abril. Tiradentes. Tradicional feriado mineiro. Dia chuvoso. A priori, dia de descanso. Talles convidou todos do Coletivo Goma para um bate-papo e (como ninguém é de ferro) um churrasquinho e uma cervejinha na casa dele, onde estamos hospedados. A galera colou lá.

À noite anterior foi bacana, 4 bandas, diversidade sonora e de estilos. No churras, muita conversa, música eteceteras. Intercâmbio, aproximação, aconchego. Estavam os meninos e meninas da Juanna Barbêra, o Enzo Banzo, do Porcas Borboletas, a Mariana, uma das produtoras do Jambolada, o Tássio, do Núcleo de Comunicação do Goma, e diversos outros amigos. É bom sacar o que os outros músicos tocam (e pensam), no que e como os outros produtores trabalham (e pensam), o que os jornalistas escrevem (e pensam).Um dia família, no meio da correria rodoshowaeroportuária...



O Goma Rock Bar


A Família Goma e Filomedusa


A gente no Goma

Saulinho e Carol, morgados no Goma ;-)



Terça-feira, 22 de abril. Pós-feriado. Dia de apear: arrumar as malas e seguir viajem. Logo após o super-almoço da Super-Flávia, recebemos a ligação do Thiago Hermano, da produção do programa Alto-Falante. Convidou-nos a fazer a gravação do novo quadro do programa, o "Estúdio Alto-Falante", na quinta-feira, dia depois do show n'A Obra!!! Bom demais pra ser verdade, não estava na programação, mas caiu como uma luva. Ficamos nos perguntando quem articulou, se o Claudão, se a Karlota, o Janu... Foi a surpresa mais agradável da turnê, aquele lance: juntou a fome com a vontade de comer.

Fomos providenciar nossas passagens na rodoviária e colamos no Goma, para postar estas últimas novidades.

Até BH City!

Daniel Zen



Mais de Uberlândia
























































Em Uberlândia: lasanha em boa companhia (Thales, Flávia e as meninas lindas) e, num jornal local, o nome esquisito de uma banda esquisita que não se conhece.

;-)

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Filomedusa em Cuiabá, por Renato Reis





Renato Reis, o cara do projeto Fora de Foco, é também o cara que quebrou um galho, registrando com sua lente/olho, a passagem da Filomedusa por Cuiabá. Além disso, o flickr dele é um dos que melhor traduz a cena nacional da cultura independente por imagens.

'berlândia

Deixamos o hotel por volta de 11h30min, isso pra chegar à rodoviária e embarcar às 12:00 horas. Aquela preocupação com atraso, ao menos da minha parte, foi inevitável. Chegamos a rodoviária em cima da hora de pegar o bus e ainda rolou a onda de procurar a plataforma de embarque, afinal, a rodoviária de Goiânia é bem grande, e tá mais pra uma Rodoviária-Shopping. Depois de uns minutinhos de pressa, correndo pra lá e pra cá com bagagens e instrumentos, encontramos o bus. Aí foi só embarcar as coisas e curtir os calos novos. No bus rolava até um filminho (ladrão de diamantes), que segundo o Saulo era "DEMAIS". Mas, a força do sono era maior, tanto é que, venceu Carol, eu e Saulo. E o Zen, que eu me lembre, conversava com o Thales. Ali é conversa que não acaba mais.

Chegamos a Uberlândia por volta das seis, otimamente recepcionados pela galera uberlandense. Fomos direto pro espaço onde ocorreu o evento. O local é massa, quem entrava se deparava logo de inicio com uma exposição de tatuagens enquadradas em telas. Mais pra trás, um espaço massa, não grande, mas bem alternativo mesmo. Atrás do palquinho, fica uma porta que dá acesso ao espaço administrativo do Coletivo Goma: salinha com computador, mesas, essas coisas de escritório, tudo com a cara de alternativo e independente. Depois de conhecer o espaço e descarregar os instrumentos lá, fomos pra casa do Thales. Conhecemos suas duas filhinhas, lindíssimas e engraçadissimas. Carol não se aquietou com elas, nem elas com os filminhos infantis que passavam na TV. Enquanto conversávamos, Flávia (esposa do Thales e parceira do Goma) preparava um tal jantar. Conversa vai, conversa vem, e eu sempre ali, falando muito, chega a hora de tomar banho, se arrumar, e rangar. A lasanha estava demais! Partimos pro Goma.

Chegando lá, já rolava a primeira a banda. Emocore com puta pegada, e muita presença de palco. Agora eu não to lembrado se rolou outra banda depois desta, mas a banda que sucedeu a minha vista foi a chamada Juanna Barbêra. A banda é muito boa, não tinha ouvido ainda, mas já tinha conhecido alguns participantes em Cuiabá. Dois vocais, um feminino outro masculino. Um tipo de música e presença bem teatral, a meu ver. Depois da banda, já era a nossa vez, aquele friozinho na barriga já rolava. O que eu achava antes de subir no palco, é que a música não ia agradar muito o público, que era na maioria, curtidores de HC. Mas enfim, rolou a primeira música, tudo certinho com o pesar dos pedais do Saulinho ter desligado na hora do solo. Música vai música vem e o público ali, curtindo mesmo! A galera gritava: "o ACRE é foda"!

E assim foi, o show acabando, o que tinha sido planejado pra tocar, já tinha rolado. No final, saudamos o público, e a galera aplaudia pedindo bis. Atendendo o público fechamos o show com Mirage Mirror. O show foi bom, muito bom. Tanto em som quanto reciprocidade do público. E Uberlândia é boa demais!
Thiago Melo

Ê, Goiás...

Eram vinte bandas que iniciaram a 4ª edição do "Tacabocanocd", 10 das quais concorriam à gravação do Cd no estúdio Rocklab. As outras 10, vindas de diversos cantos do país, se intercalavam com as primeiras, nos "teatros gêmeos" do Martin Cererê. Perdemos às 5 primeiras, não vou mentir. Estávamos no trampo do translado, transportando os instrumentos. Cheguei na apresentação da Lesto!, antiga banda do Eduardo Di Deus. O Dudu saiu da banda, pois está indo trabalhar no Amazonas, em antropologia, área em que recém se graduou (e até já concluiu mestrado). Era a primeira apresentação com o batera novo.

Em dia de apresentação é difícil demais manter a concentração para resenhar as demais bandas. Tem que arrumar o equipamento, alongar, concentrar um pouco (ainda que minimamente). Mas, das bandas que tocaram antes da gente, me agradaram bastante o The Sinks, de Natal (banda nova do Anderson Foca), com um hardcore cru, preciso e bem sólido. Tocaram com participação do Chuck Hipólito (Forgotten Boys) na batera. E também o Gloom, uma das bandas locais novas que concorriam à gravação do cd. Também gostei do som da VI Geração da Família Palim..., com sua música "O Acre não existe". Até fui ao camarim para, brincando, dizer que estava alí para acertar as contas com eles. Os caras são gente boa, a letra é jocosa, mas eles dizem que é um caso de amor com o Acre.

Das que tocaram após, o Charme Chulo, cada vez mais coeso, fez uma apresentação madura, consistente, tecnicamente impecável. Grande presença de palco de Igor (vocal) e Leandro (viola caipira de 10 e guitarra). Aliás, o Leandro tocando é algo que impressiona: uma diversidade de técnicas, arpejos e palhetadas caipiro-rockers mostram a versatilidade do cara e dão o tom de originalidade na mistura de música caipira de viola com rock. Não são os primeiros a experimentar isso, é verdade. Mas é bom que se diga que é bem diferente do rock rural de tradição mineira e outros matizes (Sá, Rodrix e Guyarabira, Secos e Molhados, dentre outros). Bom demais.

E então, a nossa vez... O que dizer sobre nós mesmos.... Ainda estou impactado com a reação do público. Goiânia, realmente, detém uma mística. Por isso é chamada de "Seattle brasileira", capital nacional do rock e coisas assim. Na terra do sertanejo, impressiona esse amor pelo rock. Já havia constatado isso antes, quando fui aos shows do Goiânia Noise de 2006. É um público atento, curioso, gosta de ver e ouvir coisa nova. Se não gostam, dão o fora. Se gostam, ficam, aplaudem, se emocionam. Acredito que eles tenham gostado, pois ficaram, aplaudiram e gritaram que o "Acre era foda." Não sei se deveria relatar essas coisas, pode parecer pedante, mas não é. Fiquei foi emocionado mesmo. Senti o carinho (ainda que um carinho casca-grossa, de roqueiro tosco) das pessoas. Som impecável, a tradicional iluminação do Martin...

Entonces: não consegui ficar pra ver o Diego de Morais. Vou assisti-lo na Virada em Sampa. Chegando do Martin Cererê ao Hotel Dom Bosco já na madruga de domingo, foi a hora do descanso dos bons. Ainda assim, uma paradinha na net para tentar escrever o post do dia. Depois disso aí em riba, entreguei os pontos.

E vamo que vamo.

Daniel Zen

sábado, 19 de abril de 2008

Filomedusa em Cuiabá: fotos




Essa são as primeiras fotos que conseguimos postar do show em Cuiabá (agradecimentos ao Mikhail, da Volume/Hell City). A câmera veio sem o cabo. E dividir o tempo entre tocar e registrar tudo é meio complicado. Alguém arruma um chip que armazene as experiências?

Todas as fotos do Paulo Kyd, aqui.